quinta-feira, 29 de maio de 2008

Mito da virgindade



Agora vamos dar-te um exemplo de alguém que escreveu sobre o assunto, para fazeres uma ideia de que a ideia de virgindade não é uniforme e que cada cultura respeita as suas tradições.
Vê este exemplo e se quiseres deixa o teu proprio comentário!

O mito da virgindade!

"Uma vez li um comentario que inspirou este meu post. Será que ainda existem mulheres que se mantêm virgens até ao casamento?! A ideia de pureza do corpo ainda prevalece?! Talvez isto ainda aconteça... Embora seja cada vez mais raro e penso que, também mais complicado.
Confesso que me faz um pouco de confusão o facto de uma pessoa se manter virgem até ao casamento.
Ok, são opções.. Mas porque motivos?! Motivos religiosos, ou mesmo a ideia de "principe encantado", história de amor eterna, e que será aquele o único homem que tem a chave do coração... e não só!
Perder a virgindade antes de casar não implica que depois não casemos com o mesmo homem, ou que o homem "fuja" depois de nos ter tirado a virgindade (pensamento muito comum antigamente).
Sou da opinião que a base de uma boa relação, para além do amor, é uma boa química física! Ou seja, a junção do prazer espiritual com o prazer carnal. E casar virgem seria como partir às cegas... Até porque antes de se comprar o produto deve-se experimentar uma amostra, para saber se vale a pena aquilo que queremos comprar.
Existe sexo sem amor, mas duvido muito que se consiga manter uma relação de amor sem sexo! Não critico quem ainda se casa virgem, acho que até admiro a capacidade de o conseguirem, 1º guardar-se durante tanto tempo e 2º por serem fiéis a ideais que têm! E eu até acho que pode ser considerado um grande acto de amor, principalmente se forem os 2 virgens! Mas isso, hoje em dia, so se lê em livros de historias de encantar. "



E tu, o que pensas disto?

Como surgem os mitos?


Desde os tempos mais remotos que o homem recorre ao mito para explicar toda uma série de fenómenos que o transcedem. Também no caso concreto da reprodução muitos são os mitos, crenças e concepções erradas que têm atravessado os tempos.


As ideias associadas à reprodução deixaram de ser (um tão grande) tabu, no entanto, os mitos e as superstições acompanham-nos, porque a ignorância e o preconceitos ajudam à perpetuação de ideias erradas como já anteriormente tiveste oportunidade de verificar, entre outros tantos que estão sempre a proliferar, mais rapidamente que um virús invasor que corrói toda uma população.




quinta-feira, 22 de maio de 2008

Mitos, E tu? acreditas neles?!


É claro que por detrás de alguma coisa verdadeira e real há sempre qualquer coisa inventada e que por isso não tem fundo de verdade "Quem conta um conto acrescenta um ponto", de certeza qua já ouviste estes ditado por aí algures, e acredita que é verdade! Até porque o nosso tema "A sexualidade" como já deves saber está cheia de mitos. Mitos esses que foram sendo inventados ao longo da história da humanidade e que por vezes não tem credebilidade nenhuma.
Se calhar já tiveste oportunidade de contactar com algum mitos sobre este mundo da sexualidade que te temos vindo a falar desde há muito, e será que acreditas em todos eles? Será que todos eles são verdadeiros?
O que realmente queremos que saibas é que não te podes deixar influenciar por mitos.
Certo ou errado? Percebe agora como andavas enganado!
  • As mulheres são naturalmente menos sexuadas do que o homem!

ERRADO!!!


  • A masturbação excessiva leva o homem a impotência e a mulher a anorgasmia (não chega ao orgasmo)!

ERRADO!!!


  • O número excessivo de masturbações quando se é adolescente faz impotência sexual em adulto!

ERRADO!!!

  • Na “primeira vez” não se pode engravidar.

ERRADO!!!

  • Sexo durante o período não engravida.

ERRADO!!!

  • Mesmo tendo um único parceiro posso apanhar uma IST se não usar preservativo.

VERDADEIRO!!!

  • Algumas IST podem ser apanhadas em sanitários públicos ou sem higiene adequada.

ERRADO!!!

  • A mulher grávida não pode ter relações sexuais, pois pode perder ou magoar a criança.

ERRADO!!!




sexta-feira, 9 de maio de 2008

Masoquismo

O foco parafílico do Masoquismo Sexual envolve o acto (real, não simulado) de ser humilhado, espancado, atado ou de outra forma submetido a sofrimento. Alguns indivíduos sentem-se perturbados pelas suas fantasias masoquistas, que podem ser invocadas durante o intercurso sexual ou a masturbação, mas não actuadas de outro modo. Nesses casos, as fantasias masoquistas em geral envolvem estar preso ou atado por outros, sem possibilidade de fuga. Outros agem de acordo com seus desejos sexuais masoquistas por conta própria (por ex., atando a si mesmos, picando-se com alfinetes ou agulhas, auto-administrando choques elétricos ou automutilando-se) ou com um parceiro.
Os actos masoquistas que podem ser procurados com um parceiro incluem contenções (sujeição), colocação de vendas (sujeição sensorial), palmadas, espancamento, açoitamento, choques elétricos, ser cortado, "perfurado e atravessado" (infibulação) e humilhado (por ex., receber sobre si a urina ou as fezes do parceiro, ser forçado a rastejar e latir como um cão, ou ser submetido a abuso verbal). O transvestismo forçado pode ser procurado por associação com a humilhação. O indivíduo pode ter um desejo de ser tratado como um bebé indefeso e de usar fraldas ("infantilismo").
Uma forma particularmente perigosa de Masoquismo Sexual, chamada "hipoxifilia", envolve a excitação sexual pela privação de oxigénio, obtida por meio de compressão torácica, garrotes, sufocação com saco de plástico, máscara ou substância química . As actividades de privação de oxigénio podem ser executadas a sós ou com um parceiro. Mortes acidentais podem ocorrer devido a mau funcionamento do equipamento, erros na colocação da forca ou outros deslizes.
A idade na qual iniciam as actividades masoquistas com parceiros é variável, mas geralmente situa-se nos primeiros anos da vida adulta. O Masoquismo Sexual geralmente é crónico, com tendência a repetir o mesmo acto masoquista. Alguns indivíduos com Masoquismo Sexual podem dedicar-se a actos masoquistas por muitos anos sem um aumento na sua potencial perigo. Outros, entretanto, aumentam a gravidade dos actos masoquistas ao longo do tempo ou durante períodos de stress, podendo acabar em ferimentos ou até mesmo em morte.

Sadismo


O foco parafílico do Sadismo Sexual envolve actos (reais, não simulados) nos quais o indivíduo deriva excitação sexual do sofrimento psicológico ou físico (incluindo humilhação) da vítima. Alguns indivíduos com esta Parafilia sentem-se perturbados pelas suas fantasias sádicas, que podem ser invocadas durante a atividade sexual, mas não são actuadas de outro modo; nesses casos, as fantasias sádicas envolvem, habitualmente, o completo controle sobre a vítima, que se sente aterrorizada ante o acto sádico iminente. Outros actuam segundo os seus anseios sádicos com um parceiro que consente em sofrer dor ou humilhação (e que pode ter Masoquismo Sexual). Outros, ainda, colocam em prática os seus anseios sexuais sádicos com vítimas que não dão consentimento. Em todos esses casos, o que causa excitação sexual é o sofrimento da vítima. As fantasias ou actos sádicos podem envolver atividades que indicam o domínio do indivíduo sobre a vítima (por ex., forçar a vítima a rastejar ou mantê-la em uma jaula). Os indivíduos também podem atar, vendar, dar palmadas, espancar, chicotear, beliscar, bater, queimar, administrar choques elétricos, estuprar, cortar, esfaquear, estrangular, torturar, mutilar ou matar a vítima. As fantasias sexuais sádicas tendem a ter estado presentes na infância. A idade de início das actividades sádicas é variável, mas habitualmente ocorre nos primeiros anos da vida adulta.


O Sadismo Sexual geralmente é crónico. Quando o Sadismo Sexual é praticado com parceiros que não consentem com a prática, a actividade tende a ser repetida até que o indivíduo com Sadismo Sexual seja preso. Alguns indivíduos com Sadismo Sexual podem dedicar-se a actos sádicos por muitos anos, sem necessidade de aumentar o potencial de infligir sérios danos físicos. Geralmente, entretanto, a gravidade dos actos sádicos aumenta com o tempo. Quando o Sadismo Sexual é severo, e especialmente quando está associado com Transtorno da Personalidade Anti-Social, os indivíduos podem ferir gravemente ou matar suas vítimas.

Voyeurismo

O foco parafílico do Voyeurismo envolve o acto de observar indivíduos, geralmente estranhos, sem suspeitar que estão a ser observados, que estão nus, a despirem-se ou em actividade sexual. O acto de observar ("espiar") serve para obter excitação sexual, e geralmente não é tentada qualquer actividade sexual com a pessoa observada. O orgasmo, em geral produzido pela masturbação, pode ocorrer durante o Voyeurismo ou mais tarde, em resposta à recordação do que o indivíduo testemunhou. Frequentemente, esses indivíduos fantasiam uma experiência sexual com a pessoa observada, mas isto raramente ocorre na realidade. Na sua forma severa, o acto de espiar constitui a forma exclusiva de actividade sexual. O início do comportamento voyeurista geralmente ocorre antes dos 15 anos. O curso tende a ser crónico.

Exibicionismo

O foco parafílico no Exibicionismo envolve a exposição dos próprios genitais a um estranho. Às vezes o indivíduo masturba-se durante a exposição (ou enquanto fantasia que se expõe). Se o indivíduo age sob a influência desses anseios, geralmente não existe qualquer tentativa de uma actividade sexual adicional com o estranho. Em alguns casos, o indivíduo está consciente de um desejo de surpreender ou chocar o observador; noutros o indivíduo tem a fantasia sexualmente excitante de que o observador ficará sexualmente excitado. O início em geral ocorre antes dos 18 anos, embora possa começar mais tarde. Poucos indivíduos de grupos etários mais velhos são detidos, o que pode sugerir que a condição se torna menos severa após os 40 anos de idade.